quarta-feira, 28 de março de 2018

PEC 270 2018

Proposição: PEC 270 2018
Proponente:Juliana Brizola + 36 Dep(s)
» Situação: Autuado(a) em 28/03/2018
» Tramitação: PROTOCOLO - envio em 28/03/2018

Número do processo:20167.01.00/18-9
Assunto:espanhol língua espanhola ensino fundamental médio escola pública disciplina matéria matrícula facultativa artigo 209 idioma ensino educação
Ementa:Acrescenta parágrafo ao art. 209 da Constituição do Estado do Rio Grande do Sul.

Fonte: http://www.al.rs.gov.br/legislativo/ExibeProposicao/tabid/325/SiglaTipo/PEC/NroProposicao/270/AnoProposicao/2018/Origem/Px/Default.aspx



#FICAESPANHOL


https://www.facebook.com/BrizolaJuliana12/photos/a.665126046956985.1073741829.660089884127268/1180620168740901/?type=3&theater 

Notícias: Deputados pedem a continuidade do Espanhol no Ensino Médio

http://leouve.com.br/deputados-pedem-continuidade-do-espanhol-no-ensino-medio/


À FAVOR DA EDUCAÇÃO

Deputados pedem a continuidade do Espanhol no Ensino Médio


A Lei do Novo Ensino Médio (número 13.415/2017), define como língua estrangeira obrigatória apenas o Inglês, prevendo a oferta de outros idiomas “em caráter optativo”, com preferência para o Espanhol, sendo assim alguns Deputados Estaduais do Rio Grande do Sul enviaram, nesta terça-feira (27), um ofício em defesa da obrigatoriedade do Espanhol no currículo do Ensino Médio.
Esta medida foi tomada em eunião da Comissão de Educação, Cultura, Desporto, Ciência e Tecnologia da Assembleia Legislativa (ALRS). Na ALRS, os representantes do movimento “Fica Espanhol” apresentaram o histórico do assunto na legislação, como a lei 11.161/2005, pontuada pela professora Natalia Labella-Sánchez, da Universidade Federal do RS (Ufrgs) e o ofício foi encaminhado ao Ministério da Educação (MEC) e à Secretaria Estadual da Educação (SEC).
Protesto à favor do ensino do Espanhol. (FOTO: Mariana Ramos)
No fim da tarde, a deputada Juliana Brizola ainda protocolou Proposta de Emenda Constitucional (PEC), que torna a oferta da disciplina obrigatória, novamente, no RS. A PEC obteve 30 assinaturas, passando das 19 necessárias.

Notícia Rádio Guaíba: Deputados do RS defendem, em ofício, ensino do Espanhol no Ensino Médio

http://www.radioguaiba.com.br/noticia/deputados-do-rs-defendem-em-oficio-ensino-do-espanhol-no-ensino-medio/

Deputados do RS defendem, em ofício, ensino do Espanhol no Ensino Médio

Inglês passou a ser única língua obrigatória no novo currículo do MEC

Deputados estaduais do Rio Grande do Sul enviaram, nesta terça-feira, ofício em defesa da obrigatoriedade do Espanhol no currículo do Ensino Médio. A medida foi tomada em reunião da Comissão de Educação, Cultura, Desporto, Ciência e Tecnologia da Assembleia Legislativa (ALRS). O ofício foi encaminhado ao Ministério da Educação (MEC) e à Secretaria Estadual da Educação (SEC).

No fim da tarde, a deputada Juliana Brizola ainda protocolou Proposta de Emenda Constitucional (PEC), que torna a oferta da disciplina obrigatória, novamente, no RS. A PEC obteve 30 assinaturas, passando das 19 necessárias.
A alteração ocorreu em razão da Lei do Novo Ensino Médio (número 13.415/2017), que definiu como língua estrangeira obrigatória apenas o Inglês, prevendo a oferta de outros idiomas “em caráter optativo”, com preferência para o Espanhol. Na ALRS, os representantes do movimento “Fica Espanhol” apresentaram o histórico do assunto na legislação, como a lei 11.161/2005, pontuada pela professora Natalia Labella-Sánchez, da Universidade Federal do RS (Ufrgs).
“Nós procuramos sensibilizar a Comissão para a necessidade de manter a oferta do Espanhol nas escolas públicas, demonstrando sua importância social, cultural, política e econômica”, explica o professor Marcus Fontana, da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e que integra o movimento. Os deputados ainda defenderam o Ensino do idioma, sobretudo pelo contato do Estado com países da América Latina.

Notícia Correio do Povo: Deputados do RS enviam ofício em defesa do Espanhol no Ensino Médio

http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/Ensino%20/2018/3/645978/Deputados-do-RS-enviam-oficio-em-defesa-do-Espanhol-no-Ensino-Medio


Deputados do RS enviam ofício em defesa do Espanhol no Ensino Médio

Inglês passou a ser única língua obrigatória no novo currículo do MEC
Deputados Estaduais do Rio Grande do Sul enviaram, nesta terça-feira, ofício em defesa da obrigatoriedade do Espanhol no currículo do Ensino Médio. A medida foi tomada em reunião da Comissão de Educação, Cultura, Desporto, Ciência e Tecnologia da Assembleia Legislativa (ALRS). O ofício foi encaminhado ao Ministério da Educação (MEC) e à Secretaria Estadual da Educação (SEC).
No fim da tarde, a deputada Juliana Brizola ainda protocolou Proposta de Emenda Constitucional (PEC), que torna a oferta da disciplina obrigatória, novamente, no RS. A PEC obteve 30 assinaturas, passando das 19 necessárias.
A alteração ocorreu em razão da Lei do Novo Ensino Médio (número 13.415/2017), que definiu como língua estrangeira obrigatória apenas o Inglês, prevendo a oferta de outros idiomas “em caráter optativo”, com preferência para o Espanhol. Na ALRS, os representantes do movimento “Fica Espanhol” apresentaram o histórico do assunto na legislação, como a lei 11.161/2005, pontuada pela professora Natalia Labella-Sánchez, da Universidade Federal do RS (Ufrgs).
“Nós procuramos sensibilizar a Comissão para a necessidade de manter a oferta do Espanhol nas escolas públicas, demonstrando sua importância social, cultural, política e econômica”, explica o professor Marcus Fontana, da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e que integra o movimento. Os deputados ainda defenderam o Ensino do idioma, sobretudo pelo contato do Estado com países da América Latina.

Professores defendem a obrigatoriedade do ensino de espanhol nas escolas do RS

Professores defendem a obrigatoriedade do ensino de espanhol nas escolas do RS



23/03/2018 18:34
Classificada em: Geral

Na próxima terça-feira (27), às 9h, ocorre em Porto Alegre uma reunião entre representantes da área de espanhol de instituições de ensino federais e os membros Comissão de Educação da Assembleia Legislativa. Nesse dia, será entregue um Projeto de Emenda Constitucional para tornar a oferta da língua espanhola obrigatória nas escolas de ensino fundamental e médio do Rio Grande do Sul.
Representando a UFSM, estará presente o professor Marcus Fontana, do Departamento de Letras Estrangeiras Modernas. Haverá também representantes das universidades federais do Rio Grande (Furg), da Fronteira Sul (UFFS), de Pelotas (UFPel), do Rio Grande do Sul (UFRGS) e do Pampa (Unipampa), assim como dos institutos federais do Rio Grande do Sul (IFRS) e Sul-Rio-Grandense (IFSul).
O movimento defende a importância do acesso a mais de uma língua estrangeira e também a manutenção do emprego de centenas de profissionais formados na área. Quem acolheu as demandas do movimento e preparou o projeto de lei foi a deputada estadual Juliana Brizola.
Outras informações estão disponíveis na página www.facebook.com/ficaespanhol.


Fonte: http://site.ufsm.br/noticias/exibir/professores-defendem-obrigatoriedade-do-ensino-de 

Coleta das assinaturas da PEC do Espanhol


Joselma Noal (FURG), Juliana Brizola e Natalia Labella-Sánchez   (UFRGS)































Presidência da Assembleia Legislativa

Comissão na presidência da Assembleia Legislativa do RS, com o presidente Marlon. Na luta pela permanência do espanhol na escola! 



Natalia Labella-Sánchez (UFRGS), Joselma Noal (FURG), Giane Rodrigues dos Santos (UNIPAMPA - Campus Jaguarão), Dep. Marlon Santos (presidente da ALRS), Angelise Fagundes da Silva (UFFS - Campus Cerro Largo), Mirian Carniato (UNIPAMPA - Campus Jaguarão) e Marcus Vinicius Liessem Fontana (UFSM).


Deputados querem a manutenção do espanhol nas escolas gaúchas


Deputados querem a manutenção do espanhol nas escolas gaúchas

A Comissão de Educação, Cultura, Desporto, Ciência e Tecnologia da Assembleia Legislativa vai enviar ao Ministério da Educação e à Secretaria Estadual de Educação ofício mostrando preocupação com recentes mudanças na legislação federal que revogaram a obrigatoriedade da oferta de espanhol no ensino médio e a efetivação do monolinguismo na educação do país e suas consequências para o Rio Grande do Sul.
O expediente a ser enviado estará acompanhado por manifesto pela manutenção obrigatória da língua espanhola nas escolas, assinado por docentes da área de espanhol de universidades e institutos federais atuantes no RS.
A decisão do colegiado foi tomada na reunião ordinária do colegiado realizada na manhã desta terça-feira (27), após ouvirem os depoimentos dos educadores Marcus Fontana (UFSM) e Natalia Labella-Sánchez (UFRGS), representantes do movimento Fica Espanhol.
Depoimentos
Ao defender a importância da manutenção da língua espanhola e de uma política que promova o plurilinguismo nas escolas públicas, os professores apresentaram o histórico de leis aprovadas recentemente, em âmbito federal, que promovem um esvaziamento do espaço das línguas em geral e do espanhol de maneira específica na escola públicas. Conforme Natalia Labella-Sánchez as mudanças começaram com a aprovação da Lei 13.415/2017, que alterou a Lei de Diretrizes e Bases (LDB), no que dispunha sobre a obrigatoriedade do ensino da língua espanhola na educação básica e impôs o ensino de inglês como a única língua estrangeira a ser ensinada obrigatoriamente nas escolas. Natalia explicou que com a antiga legislação que obrigava a oferta de espanhol houve, desde 2005, um intenso investimento governamental na criação de novas licenciaturas de língua espanhola pelo Brasil e, especificamente no RS, com a criação de cursos de letras, com ênfase no espanhol, em Universidades como Unipampa e UFFS, ambas em região de fronteira, e nos Institutos Federais.

O educador Marcus Fontana alertou para a redução, nas escolas, da carga horária da língua em favor do inglês, apesar de terem professores de espanhol em seus quadros. Ele relatou que, no norte do estado, uma professora de língua espanhola foi surpreendida ao chegar à escola em que trabalhava e ver toda a carga substituída pelo inglês e que seria ela, sem qualquer formação na língua inglesa, que deveria ministrar as aulas. Fontana afirmou que nas regiões de fronteira do RS, a retirada do ensino de espanhol é um retrocesso, criando constrangimento. O professor lembrou que naquela região, o espanhol é a língua do comércio.
Parlamentares
A deputada Miriam Marroni (PT) criticou as mudanças curriculares e o “processo reducionista e engessador da formação da juventude brasileira. Para ela, as medidas adotadas tiram as condições de integração com os países do Mercosul. “É lamentável restringir conhecimento”, disse.

O deputado Gerson Burmann (PDT) se solidarizou com o movimento Fica Espanhol. Para ele, a retirada da língua espanhola dos currículos escolares do RS restringe a convivência e distancia das populações de fronteira.
Já a deputada Zilá Breitenbach (PSDB) quer maiores informações sobre o que está acontecendo nas escolas gaúchas sobre o tema. Ela defendeu a educação de qualidade para todos. Ele destacou que prefeituras da região da Fronteira Oeste estão mantendo o ensino de espanhol.
O deputado Tiago Simon (PMDB) afirmou que o ensino de espanhol tem uma vocação integradora latino-americana. “A língua é fundamental para catalizar os interesses legítimos dos povos, inseridos na educação pública. A língua é um bem cultural”, registrou.
Participação
Participaram da reunião os deputados Gilberto Capoani (PMDB), presidente, Tiago Simon (PMDB), Gerson Burmann (PDT), Álvaro Boessio (PMDB) e as deputadas Zilá Breitenbach PSDB e Miriam Marroni (PT).

Reunião Comissão de Educação: Fica Espanhol


Na reunião com a Comissão de Educação, em 27 de março de 2018, os colegas Marcus Fontana e Natália Labella-Sánchez expuseram os motivos pelos quais defendemos uma escola plural para o ensino de línguas, onde o espanhol esteja contemplado na grade curricular.






Reunião Comissão de Educação da Assembleia Legislativa do RS

No dia 27 de março, às 9h, participaremos de uma reunião junto à Comissão de Educação da Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul. Nesse dia será entregue a proposta de um projeto de Lei para tornar a oferta da língua espanhola obrigatória, com matrícula facultativa, nas Escolas de Ensino Fundamental e Médio do Rio Grande do Sul. Contamos com a presença de todos e todas para unir-se a esse grupo. Juntos e juntas somos mais.


Reunião na com a SEDUC, em 26 de outubro de 2017, à tarde, com a  assessora Juliana Grieger, do Gabinete do Departamento Pedagógico da SEDUC.

Angelise Fagundes da Silva (UFFS - Campus Cerro Largo), Elton Vergara Nunes (UFPel), Natalia Labella-Sánchez  (UFRGS), Glenda Heller Cáceres (IFRS - Campus Bento Gonçalves).


Acolhimento do Gabinete da Deputada Juliana Brizola a nossa proposta de permanência do Espanhol na Escola.

Elton Vergara Nunes (UFPel), Glenda Heller Cáceres (IFRS - Campus Bento Gonçalves),

Natalia Labella-Sánchez  (UFRGS), Angelise Fagundes da Silva (UFFS - Campus Cerro Largo), Marcus Vinicius Liessem Fontana (UFSM) e Jonatas Ouriques.





Quinta-feira, 26 de outubro, às 14 horas, na Assembleia Legislativa - 4º andar.

MOÇÃO Nº 3/CONSUNI/UFFS/2016

Moção de Posicionamento da UFFS sobre a PEC nº 241/2016, e às propostas de alteração da estrutura da Educação Básica, estabelecidas pela MP nº 746/2016 e PLS nº 193/2016.
O Conselho Universitário (CONSUNI), instância superior deliberativa da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), vem a público manifestar apreensão com a atual situação política brasileira e seus possíveis desdobramentos, especialmente no que concerne à perspectiva de mudança na Constituição Federal, por meio da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) nº 241/2016, e às propostas de alteração da estrutura da Educação Básica, estabelecidas pela Medida Provisória (MP) nº 746/2016 e pelo Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 193/2016.
Trata-se de normativas impostas ao povo brasileiro num momento de fragilidade das instituições democráticas, seja pela falta de legitimidade do governo que as propôs – governo este cujo projeto “Ponte para o futuro” não foi referendado em processo eleitoral de qualquer natureza –, seja pelo obscurantismo de decisões que poderão mergulhar o país em décadas de retrocesso, sobretudo em setores que ainda carecem de investimento e prioridade das políticas, em especial a educação e a saúde públicas.
A PEC nº 241/2016 propõe instituir novo regime fiscal de austeridade orçamentária no âmbito dos três poderes a fim de limitar os gastos públicos, durante duas décadas, ao valor atual acrescido da correção inflacionária oficial, sem possibilidades de ampliação de investimentos, mesmo que haja melhorias na economia. Esta medida é particularmente preocupante se considerarmos os desafios que o país ainda tem para enfrentar no tocante ao fortalecimento do Sistema Único de Saúde em todas as suas dimensões de atuação, à universalização da educação básica e à ampliação do acesso à educação superior com a qualidade necessária à construção de um país mais justo. A proposta é de tal forma contrária às conquistas históricas do povo brasileiro que, para ser implementada, necessita de mudança na Constituição.
A MP nº 746/2016 altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), Lei nº 9.394/1996, propondo, em particular, uma reformulação bastante controversa do ensino médio. A referida medida revoga a Lei nº 11.161/2005, que institui a oferta de espanhol nas escolas de educação básica no país, elemento essencial à integração regional brasileira no âmbito específico do Mercosul e da América Latina como um todo. Ademais, reconhecendo ser a UFFS uma instituição que tem como um de seus pilares a formação de professores, este Conselho chama a atenção, entre outros aspectos, para a temeridade do que expressa o Art. 1º da Medida Provisória, no que se refere às várias alterações na LDB. Em especial, citamos as propostas de mudança na obrigatoriedade do ensino de Filosofia, Sociologia, Artes e Educação Física no ensino médio assim como no que se refere à autorização de profissionais sem formação atuarem na educação básica munidos de um “notório saber”, o que desvaloriza ainda mais as licenciaturas, constituindo-se como uma afronta à profissão de professor e um retrocesso ante às tímidas conquistas dos últimos anos.
O Projeto Escola Sem Partido, expresso no PLS nº 193/2016, visa, por sua vez, a partir de uma matriz de pensamento bastante delimitada e limitada, eliminar uma suposta doutrinação ideológica nas escolas, restringindo os conteúdos de ensino a partir de uma ideia falaciosa de neutralidade do conhecimento, o que contraria os princípios constitucionais do pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, bem como da liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber, obliterando as diferentes visões de mundo, conhecimento, educação, justiça e liberdade.
Nesse sentido, a UFFS une-se a todos os movimentos de resistência contra essas e outras medidas que visem retirar direitos e limitar investimentos, porque se reconhece uma instituição criada para o combate às desigualdades sociais e regionais, assegurando a formação de professores com qualidade adequada e zelando pelo respeito à pluralidade de pensamento e à diversidade cultural, conforme estabelecem os princípios de seu Projeto Institucional. Em especial, a Universidade manifesta apoio aos movimentos estudantis vinculados às ações de ocupação de escolas e universidades em todo o país, inclusive do Campus Laranjeiras do Sul integrante desta instituição, porque os reconhece como legítimos e necessários neste momento de crise política, econômica e institucional.
10ª Sessão Ordinária do Conselho Universitário.
Data do ato: Chapecó-SC, 19 de outubro de 2016. 
Data de publicação: 30 de março de 2017.
Jaime Giolo 
Presidente do Conselho Universitário

Fonte: https://www.uffs.edu.br/atos-normativos/mocao/consuni/2016-0003