quinta-feira, 24 de maio de 2018

Apoios oficiais ao espanhol nas escolas gaúchas

Câmara de Vereadores de Bagé

Câmara de Vereadores de Pelotas

Câmara de Vereadores de Jaguarão

Câmara de Vereadores de Santa Maria

Câmara de Vereadores de Itaqui

Câmara de Vereadores de Barra do Quaraí

Câmara de Vereadores de São Sepé

Câmara de Vereadores de Canoas

Câmara de Vereadores de Santa Rosa

Câmara de Vereadores de Formigueiro

Câmara de Vereadores de São Pedro do Sul

Câmara de Vereadores de Erechim

Câmara de Vereadores de Passo Fundo

Câmara de Vereadores de Arroio Grande

Câmara de Vereadores de Rio Grande

Câmara de Vereadores de Santa Vitória do Palmar

Câmara de Vereadores de Uruguaiana

Câmara de Vereadores de Alegrete

Ofício Prefeito de Uruguaiana 

Conselho Municipal de Educação de Uruguaiana

Projeto de Emenda À Lei orgânica do Município de Jaguarão

Cônsul argentino Don Alejandro José Massuco

AUGM


Semana Acadêmica de Letras da Unipampa Bagé

No dia 16 de maio, os professores Marcus Fontana (UFSM) e Angelise Fagundes (UFFS Cerro Largo) participaram da Semana Acadêmica de Letras da Unipampa Bagé. Na ocasião, proferiram a palestra #FicaEspanhol: contra o monolinguismo, resistimos! 


Prof. Eduardo Dutra, Profª Isaphi Marlene Jardim Alvarez, Profª Angelise Fagundes, Prof Marcus Fontana e Profª Sara dos Santos Mota

Câmara de Vereadores de Santa Maria apoia a PEC 270/2018 e o Movimento #Ficaespanhol









segunda-feira, 14 de maio de 2018

MOÇÃO DE APOIO CÂMARA DE VEREADORES DE SÃO PEDRO DO SUL

Neste dia 14 de maio de 2018, a Câmara de Vereadores de São Pedro do Sul aprovou, por unanimidade, uma moção de apoio à PEC 270/2018, em tramitação na Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul, que prevê a oferta obrigatória da disciplina de Espanhol na Educação Básica do estado.





MOÇÃO DE APOIO CÂMARA DE FORMIGUEIRO

Aprovada por unanimidade a moção n° 04/2018 na Câmara de Vereadores do Município de  Formigueiro. A moção presta apoio à PEC 270/2018, que estabelece a oferta obrigatória da língua espanhola nas escolas de Educação Básica do Estado do Rio Grande do Sul.
#FicaEspanhol



#FicaEspanhol: Gabriela Mistral


MOÇÃO DE APOIO CÂMARA DE PASSO FUNDO

Moção encaminhada pelo vereador Marcio Patussi

MOÇÃO DE APOIO CÂMARA DE VEREADORES DE ERECHIM


NOTA REPÚDIO UNIPAMPA MP 746/2016

NOTA DE REPÚDIO À MEDIDA PROVISÓRIA 746 – REVOGAÇÃO DA LEI 11. 161 DE OBRIGATORIEDADE DO ENSINO DE ESPANHOL 

A área de Espanhol e demais profissionais do Curso de Letras – Línguas Adicionais do campus Bagé da UNIPAMPA, em conjunto com sua Coordenação, Coordenação Acadêmica e a Direção do Campus, vem a público manifestar repúdio em relação à publicação da Medida Provisória nº 746 do governo federal, publicada em edição extra do Diário Oficial da União, no dia 23 de setembro, a qual institui a política de fomento à implementação da Educação Integral. No seu artigo 13, determina-se a revogação da lei 11. 161 de 2005, que instituía até então a obrigatoriedade do ensino de Espanhol no Brasil. A oferta facultativa de Espanhol no Ensino Fundamental e obrigatória no Ensino Médio – dentro da Educação Básica – foi produto de longas discussões e de tramitação no Congresso Nacional, tendo sido promulgada no dia 12 de junho de 2005, com vistas à implementação definitiva nas escolas brasileiras até o ano de 2010. Durante o processo de implementação, todas as universidades federais gaúchas criaram e/ou ampliaram o número de vagas para formação docente na área do Espanhol. Assim, temos atualmente a oferta de licenciaturas com vistas à formação em Língua Espanhola e respectivas literaturas na UFRGS, FURG, UFPEL, UFSM, UFFS e na UNIPAMPA. As implicações de as universidades colocarem mais novos docentes da área do Espanhol no mercado de trabalho foram também, além de suprir uma nova demanda pública, aportar professores especializados a outros contextos de ensino, como por exemplo os de natureza privada. Nesse sentido, contemplando a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), a Língua Espanhola foi instituída buscando atender às necessidades e características culturais das comunidades escolares – particularmente as comunidades fronteiriças das quais a UNIPAMPA faz parte. Merece menção especial o fato de a UNIPAMPA ter sido criada para fomentar o desenvolvimento das mencionadas regiões. 

O Brasil, historicamente, considera-se um país monolíngue, evadindo-se da importância de gerir políticas linguísticas – levando-se em conta, inclusive, questões econômicas, geográficas, históricas e de política internacional. A oferta da Língua Espanhola na Educação Básica permite  uma base linguística e intercultural importante e necessária para a formação de um cidadão sensível a outras culturas e melhor preparado para os mercados de trabalho que se abrem com a globalização crescente. É essencial referir que este aluno ingressará na universidade com uma biografia linguística e intercultural que lhe permitirá apropriar-se de outras línguas com maior facilidade e, inclusive, circular em outras áreas do conhecimento que não lhe teriam sido facilitadas caso não tivesse competência linguística para tanto. A negação dessa possibilidade poderá ter consequências graves, inclusive no acesso e na expansão da ciência e tecnologia no Brasil. A atitude arbitrária tomada pelo governo federal na MP 746, depõe contra a política do MEC que busca a internacionalização das universidades. Instituições estas que há muito têm se organizado nesse sentido, por meio de acordos e convênios com diversas universidades da América Latina e de outros continentes, objetivando ampliar a formação dos discentes e futuros profissionais e incentivar a complementação da formação continuada dos docentes, imprescindível para a busca da qualidade que o próprio governo federal espera de suas tuteladas. 

Esta Medida Provisória é um retrocesso na educação brasileira e terá impacto sobre as universidades e sociedade muito além dos cursos de Licenciatura em Espanhol. O trabalho de anos, a construção linguística que extrapola a língua espanhola, as questões referentes ao respeito à interculturalidade (que deveriam prevalecer em um país miscigenado e de enormes taxas de imigração como o nosso) serão jogados a um precipício, como se a questão não interessasse a um governo que não quer que o cidadão em formação tenha acesso a amplas possibilidades sociais, econômicas, culturais. Nesse sentido, é assustador observar que o atual governo siga à contramão de outros países, que estão preocupados em incluir a língua espanhola em suas bases curriculares, buscando firmar acordos político/econômicos com os países hispanofalantes da América Latina e Europa. 

Professores do Curso de Línguas Adicionais – Inglês, Espanhol e Respectivas Literaturas da Unipampa campus Bagé, Coordenação Acadêmica e Direção do Campus Bagé. (O texto passou pelo Conselho do campus Bagé da Unipampa no dia 30/09/2016). Professores do Curso de Letras Português/Espanhol e Respectivas Literaturas- Campus Jaguarão (Assinaram em 5 de outubro de 2016). 

domingo, 13 de maio de 2018

Luiza Collazzo Jara



A menina Luiza Collazzo Jara, da Escola Nossa Senhora do Horto, de Uruguaiana, sabe da importância do espanhol e defende o ensino da língua nas escolas.
Lindo vídeo desta menina!

Jornalista Marcelo Canellas apoia o #FicaEspanhol

Feliz Día de las Madres


Professores do Rio de Janeiro lutam pelo espanhol no ensino integrado



Aconteceu no dia 12 de maio de 2018, o II Encontro de Professores de espanhol do Instituto Federal Fluminense, no campus Bom Jesus, organizado pela querida e competente Anna Carolina!! Foi um momento muito feliz de troca entre os colegas da Rede e discussão sobre caminhos para a manutenção do espanhol no ensino integrado.































sábado, 12 de maio de 2018

Grupo de Leituras Dramáticas em Língua Espanhola da UFSM


Grupo de Leituras Dramáticas em Língua Espanhola UFSM - Profa. Luciana Montemezzo

PEC que inclui língua espanhola nas escolas estaduais ganha apoio em São Sepé


A vereadora Maria Silveira (PP) apresentou em plenário na sessão ordinária de terça-feira, 8, uma moção de apoio a PEC 270/2018 para garantir a continuidade da oferta do ensino da língua espanhola nas escolas gaúchas. O Projeto de Emenda Constitucional foi apresentado na Assembleia Legislativa pela deputada Juliana Brizola (PDT), determinando que o ensino do idioma constará como disciplina obrigatória nos currículos das escolas de ensino fundamental e médio do Rio Grande do Sul. A moção, que já foi protocolada e aprovada na Câmara, contou com o apoio dos 11 vereadores.
Ao apresentar a moção, a vereadora Maria falou sobre a importância do ensino do espanhol nas escolas e destacou um grupo de acadêmicos que cursam língua espanhola e acompanharam a votação. “É indiscutível que o idioma é importante para todos pois temos a necessidade de conhecer e aprender mais, devido a proximidade com a fronteira de países vizinhos que falam o espanhol e também motivar estas pessoas que estão estudando e finalizando sua faculdade”, disse a vereadora, que também destacou ter recebido apoio de municípios da região na apresentação da moção. “Me fiz presente esta semana na Câmara de Formigueiro quando nossa colega vereadora apresentou a mesma moção”, disse Maria.
Na Assembleia, a deputada Juliana Brizola levou em conta as diferentes migrações no estado, a localização geográfica e os acordos internacionais com o Mercosul. O Brasil faz fronteira com sete países que têm o espanhol como língua oficial, e o Rio Grande do Sul com dois deles. Além disso, o espanhol é o segundo idioma mais utilizado na comunicação internacional. Sem contar que, dos dez países para os quais o estado mais exporta, quatro têm a língua espanhola – Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai – como idioma oficial.
Juliana afirmou ainda que, enquanto os demais países oferecem diferentes línguas estrangeiras desde os primeiros anos escolares no sistema público, no Brasil possibilita o contato, predominantemente, com a língua inglesa e somente a partir dos anos finais do Ensino Fundamental. Lembrou que a língua espanhola foi oficialmente inserida no sistema escolar brasileiro a partir de 2005, gerando investimento governamental na criação de novas licenciaturas pelo Brasil.
No entanto, a nova política adotada pelo governo federal, segundo a parlamentar, coloca “todos os esforços e investimentos realizados anteriormente em risco”. “Não podemos deixar de registrar, também, que nossa autonomia, assegurada pela Constituição, nos permite estabelecer as normas comuns do sistema de ensino. Assim, a gestão educacional pode e deve elaborar e executar sua proposta pedagógica, administrar seu pessoal e seus recursos materiais e financeiros e cuidar do processo de ensino e aprendizagem”, sustentou a pedetista.
O projeto estabelece, ainda, que a oferta do ensino da língua espanhola é obrigatória para o Estado, mas optativa para o aluno.

Professoras de Porto Alegre pedem a permanência do espanhol


Professoras da EMEF Afonso Guerreiro Lima, na Lomba do Pinheiro (Porto Alegre)

Professora Mariana Terra




Profa. Mariana Terra (doutoranda PUC-RS) apoiando o movimento e falando sobre a importância do Espanhol nas escolas. Assistam e vejam o depoimento da Profa. Mariana no seu doutorado nos Estados Unidos. Como espanhol foi importante para ela comunicar-se lá. Apresenta, no video, dados importantíssimos para que entendam a importância do Espanhol no Mundo.
Gracias, Mariana Terra Teixeira

Mario Vargas Llosa


sexta-feira, 11 de maio de 2018

Canoas na luta pelo espanhol


Da esquerda para a direita: vereador Ivo Fiorotti, professora Natalia Labella-Sánchez, professora Carla Vargas Romano (mais atrás) e alunos da escola Guilherme de Almeida, de Canoas/RS. Todos juntos pelo #FicaEspanhol.

Proposta do vereador Ivo Fiorotti aprovada por unanimidade



Câmara de Vereadores de Canoas, em 10 de maio de 2018

Canoas também quer o espanhol nas escolas

Alunos da escola Guilherme de Almeida e a professora Carla Vargas Romano
Canoas-RS